quarta-feira, 13 de março de 2013

Talvez  quando se parássemos de olhar em volta  à procura   de algo que nos faça feliz, nossa  vida  possa  ter um pouco de sentido. Quem sabe  até tentar parar de  querer sempre o do outro, o amor, as dedicações, as delicadezas, por amar tanto, até: o cabelo, cor de pele, jeito, etc. Somos  únicos, somos completos se  quisermos ser, se formos suficientemente capazes sentir. Talvez  até com algumas  limitações, mas  completos  sim porque somos  apesar de  tudo,  seres vivos, com vontade própria, desejos, sonhos  e  uma  coisa  melhor  ainda,”livre  arbítrio”. Deixemos de  olhar  pela  janela aquela  estradinha que há esperando a  felicidade chegar e, as indiferenças e as estranhezas ainda muitas  vezes ficarmos em dúvida: será que ela vem, porque estão sempre aqui? O bom seria se pudéssemos selar a certeza, da confiança e da verdade deste amor... Que não nos  deixássemos nos enganar mais pelas “bobeiras e delicadezas que amar demais causa” assim, elas não vinham , sabemos  disso, agente sabe que se preenche com uma  gota de dedicação e amor pouco  de  amor, carinho, companhia,coisas necessárias que todos precisam. Saber sentir o gostoso aconchego do amor, com pureza e ter clarezas do que ele não estar a venda no supermercado, nem vem embrulhada em um presente  que o outro te  traz, você não depende de  ninguém que esteja a propiciar promessas e a bajular, a oferecer o mundo pra ser feliz e simplesmente com a grandeza do saber sentir, e do cuidado com as delicadezas de quando se ama e  isso  sim é exclusivamente  a nós  mesmo, pois  a  felicidade está  onde  menos  buscamos, na simplicidade das palavras que contenham verdade e doçura  e dentro de  nós  e a verdade é que  esquecemos  disso muitas  vezes  e damos  longas  voltas  nos  quarteirões da vida  à espera dela  e  nada  dela aparecer e  nem vai... e se vem, tristemente as deixamos perder-se, como se o vendo soprasse como um grãozinho de penas leve para ele e firmado em nós. Mas somos orgulhosos, e isso não nos faz merecedores da ternura do AMOR’


...mesmo quando o caminho parece difícil
e as maravilhas escassas
para serem vistas na vida, que possamos ter a sabedoria para ver as delicadezas
que vão surgindo ao nosso caminho, e que possamos achar motivos
para felicidade, mesmo que vivida com tropeços e com encantos, com sutileza e com rapidez,
com sabedoria e com suavidade, e assim possamos aprender a sermos generosos
compartilhando os meus passos, o meu sorriso e a minha alegria, e caminhando por tantos rumos distribuindo amor e delicadeza com a pureza do que o AMOR’ verdadeiro merece, porque, precisamos permitir sempre um ao outro serem como quiserem, e a nós como devemos ser.

A SAUDADE SEMPRE COM A PRESSA DE FINDAR A AUSENCIA ATROPELA O AMOR, SEM CUIDADO...

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