quinta-feira, 21 de março de 2013


(…)
Não sei se são os trinta (...) anos, a chuva,
o calor, o sabor de mais um dia cansativo,
a saudade de ti em cada volta,
a queda maligna das primeiras folhas a voarem sem direção ao vento;
não sei o que é, Será a falta de força?... Talvez a angustia do calar, a civilizar-me.
Agora, se chego em casa risos e carinhos a minha espera... Suspiro: __Há, quanto amor’. E tu não vieste, não estás – falta. Suspiros...
Tão logo como uma receptividade: um terror; me sinto insegura, oprimida, insultada... malicias.
Mantenho meu riso, a alma chora, lembro você -
corro a pôr música, abro janelas,
agarro-me ao telefone, como um náufrago,
incapaz de suportar por um segundo
o terror emboscado debaixo da cama,
atrás das estantes, dentro de mim...
Há uma razão: que em explosões aplaca alma, cala minha dor e me faz cheia de vida.
O MEU AMOR’... meu “momor”
OBRIGADA MEU CRISTALZINHO de amor', de vida', QUE SABE EXATAMENTE FORMAS DE ME FAZER FELIZ... com sensações de tocar o céu, o infinito e contar estrelas soltas na dimensão.
AMO VOCÊ’.


‎"Não havíamos marcado hora, não havíamos marcado lugar.
E, na infinita possibilidade de lugares, na infinita possibilidade de tempos, nossos tempos e nossos lugares coincidiram.
E deu-se o encontro"
Rubem Alves


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