Da tarde de domingo...
...Sem direção, “um cantinhos” trancados, sutis olhares, timidez, cumplicidades a embriagarem-se por beijos, sentidos... Peles, paixões, prazeres e alma. Bocas, lábios, dois seres. Num momento tranqüilo, um sigilo. Cabelos, unhas, mãos. Suspiros, arrepios, arranhão. Em corpos ao espelho, o outro encontra meu elo. Beijos, poucas palavra, amor. Suor, clímax, calor. Num momento exato, ambos perdem-se um a outro. Dois corpos em pleno entrelaçar e fetuam a mais pura adequação.
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